Os auditores votaram pela absolvição do clube em outro dois artigos do (CBJD): o 206 (dar causa ao atraso do início da realização de partida) e o 213 (deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto).
O clube não foi julgado através do artigo 23 do Estatuto do Torcedor, que estabelece a perda do mando campo por, no mínimo, seis meses caso "a entidade máxima desportiva detentora do mando de jogo em que tenham entrado pessoas em número maior do que a capacidade do público do estádio". A corte entendeu que não pode julgar este tipo de punição.
O relator do caso leu as denúncias contra a equipe potiguar citando que o cadastro da CBF aponta que o Frasqueirão possui uma capacidade inferior à quantidade de pessoas dentro do estádio. Em seguida, foi apresentada a prova de vídeo, que foi a base para o julgamento. No vídeo, é possível ver o tumulto antes da partida, além do técnico Roberto Fernandes pedindo a presença da diretoria do alvinegro no gramado do Frasqueirão. A defesa do time alvinegro também trouxe uma prova em vídeo, mas o DVD não conseguiu ser rodado e foi utilizado um arquivo em um pendrive.
Os advogados do ABC argumentaram que o cadastro da CBF está defasado e que a capacidade oficial do Frasqueirão é de 16 mil pessoas. O promotor do caso, Rafael Vanzin, retrucou. "ABC não é um clube pequeno. Não poderia ter agido assim", disse o procurador. "Seria leviano tratar isso como um leve desconforto. Os torcedores correram risco de morte". A promotoria ainda afirmou que, além do tumulto do lado de dentro do estádio, havia torcedores com ingressos do lado de fora que não puderam entrar.
A defesa ainda pontuou dizendo que o atraso de 34 minutos no início da partida foi "uma decisão do árbitro", e não uma responsabilidade do ABC.
O clube não foi julgado através do artigo 23 do Estatuto do Torcedor, que estabelece a perda do mando campo por, no mínimo, seis meses caso "a entidade máxima desportiva detentora do mando de jogo em que tenham entrado pessoas em número maior do que a capacidade do público do estádio". A corte entendeu que não pode julgar este tipo de punição.
O relator do caso leu as denúncias contra a equipe potiguar citando que o cadastro da CBF aponta que o Frasqueirão possui uma capacidade inferior à quantidade de pessoas dentro do estádio. Em seguida, foi apresentada a prova de vídeo, que foi a base para o julgamento. No vídeo, é possível ver o tumulto antes da partida, além do técnico Roberto Fernandes pedindo a presença da diretoria do alvinegro no gramado do Frasqueirão. A defesa do time alvinegro também trouxe uma prova em vídeo, mas o DVD não conseguiu ser rodado e foi utilizado um arquivo em um pendrive.
Os advogados do ABC argumentaram que o cadastro da CBF está defasado e que a capacidade oficial do Frasqueirão é de 16 mil pessoas. O promotor do caso, Rafael Vanzin, retrucou. "ABC não é um clube pequeno. Não poderia ter agido assim", disse o procurador. "Seria leviano tratar isso como um leve desconforto. Os torcedores correram risco de morte". A promotoria ainda afirmou que, além do tumulto do lado de dentro do estádio, havia torcedores com ingressos do lado de fora que não puderam entrar.
A defesa ainda pontuou dizendo que o atraso de 34 minutos no início da partida foi "uma decisão do árbitro", e não uma responsabilidade do ABC.
Então sábado tem ABC no Frasqueirão.
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