quarta-feira, 15 de outubro de 2014

O desespero de Henrique o leva ao radicalismo

É notório o desespero da campanha do candidato do acordão Henrique Alves (PMDB). Não tendo o que falar de Robinson, sua assessoria lança mão de um texto falando de um Título de Cidadão Norte-riograndese concedido pela Assembleia Legislativa ao médico Roger Abdelmassih, preso recentemente e condenado a 278 anos de prisão por estuprar 52 mulheres em seu consultório. O Título de Cidadão lhe foi agraciado em 2006, quando não se tinha nada contra Abdelmassih. Mas o candidato do acordão tenta criar um factóide e subestimar a inteligência da população.

O desespero do candidato do acordão faz a sua assessoria de imprensa tentar criar um “fato novo”, na tentativa de desconstruir a candidatura de Robinson, mas, quem não tem nada a esconder, também não tem nada a temer. Ao contrário, quem tem muito a esconder e temer é o candidato do acordão, Henrique Alves, que sempre que se fala de seus escândalos ele diz que é “baixaria”.

Impressiona como desde o início do segundo turno a campanha de Henrique se utiliza de artifícios pouco republicanos, com o claro intuito de confundir a população.

Robinson tem pautado a sua campanha na apresentação de propostas e mostrando fatos concretos sobre o candidato do acordão. Fatos amplamente divulgados pela imprensa nacional e que mostram uma pratica política fora de sintonia com o que espera a população de um bom político. Robinson não tem nada a esconder nem a temer. Já Henrique Alves, deve explicações ao povo do Rio Grande do Norte.

Henrique sim - deve estar muito preocupado - pois que a delação premiada acordada pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, com o Ministério Público Federal, citando, inclusive, o presidente da Câmara como um dos participantes do Petrolão, já foi aceita pelo Supremo Tribunal Federal. São denúncias com provas do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras contra políticos e que já estão no Supremo. Henrique desqualifica as denúncias, mas em nenhum momento disse que iria processar o ex-diretor da Petrobras por calúnia e difamação.

Contra Henrique Alves também tramita no Tribunal Regional Federal, em Brasília, um processo por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito. O processo data de 2004, sob o número 2004.34.00.040901-9. Mas como Henrique Alves é “influente”, que sempre abre as portas em Brasília, como ele mesmo diz, o processo se arrasta há dez anos. Uma semana antes do primeiro turno o “nobre deputado” recebeu uma notificação sobre esse mesmo processo.

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